Quando
Karl Marx fala sobre Estado, diz que este não pode ser neutro por haver
diferenças de classe. Ele classifica as duas principais classes como A e B,
onde a classe A é a classe dominante, que busca ficar sempre mais rica e a
classe B, é a que busca os seus direitos, ou seja, a classe rica e a classe
pobre.
Diante
desse contexto e diante à realidade do nosso país, é visível que a lei não
alcança a todos, tornando as diferenças de classe ainda maiores. A começar pelo
desconhecimento da lei pelos que são desfavorecidos por ela, que não se altera
quando a Educação condena o leigo diante das leis, a continuar desconhecendo
seus direitos.
Existe,
portanto nesse contexto um fator que visa o respeito desses, que é o Currículo,
este que tem o objetivo de viabilizar a igualdade ao menos no que diz respeito
a Educação. A classe inferior pode reconstruir a história, sem herdar a
continuidade da má educação, mudando o contexto por suas próprias atitudes que
podem ser estimuladas pela maneira de organização curricular apontando a
capacidade de reconstrução, mostrando que o pobre não precisa continuar onde
está.
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